O coração de Faraó não era um coração arrependido, mas um coração orgulhoso. É fácil para nós acusarmos os nossos opositores de serem como Faraó, mas e quando o Faraó de nossas vidas somos nós mesmos?
Quando não queremos ouvir a voz e a direção de Deus, então em uma hora o calo aperta. Voltamos para ele, falamos que nos arrependemos, nos humilhamos e pedimos para o sofrimento passar, como um Deus misericordioso, nos perdoa e nos permite recomeçar. Então as coisas começam a ficar tranquilas novamente, os desejos antigos e as velhas manias começam a despertar, achamos que podemos medir força com Deus, e vivemos segundo nossa própria direção. Isso só acontece porque não ouve arrependimento verdadeiro, ouve remorso e medo.
Nosso maior inimigo pode ser nosso próprio coração, que nossa oração venha ser: "Querido Deus, não quero viver uma vida entre o falso arrependimento que me traz segundos de bonança para depois o sofrimento começar novamente. Tira esse coração de Faraó e me dê um coração igual ao de Jesus".
REFLEXÃO SEGUNDO O FARAÓ: ÊXODO 5-11.